terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ataques da Turquia podem criar um novo front na guerra da Síria

Soldados turcos na região de Afrin, no norte da Síria

Soldados turcos na região de Afrin, no norte da Síria

Reuters
Ao longo do fim de semana, a Turquia bombardeou e atacou cidades no norte da Síria, que estão sob controle de uma milícia curda. A ação pode abrir mais um front de combate na guerra síria, que já dura sete anos, e dar novo fôlego aos combatentes do Daesh, que estavam quase vencidos na região.
No sábado, a força aérea turca, cumprindo ordens do presidente Tayyip Erdogan, realizou dezenas de bombardeios ao longo da fronteira com a Síria, atacando a cidade de Afrin. No domingo, tropas invadiram o país por terra, com apoio de cerca de 13 mil combatentes rebeldes sírios.
A ideia de Erdogan é acabar com o domínio dos curdos da milícia YPG nas cidades perto da fronteira com a Turquia. Para ele, o grupo estaria recebendo apoio do partido PKK, formados pelos curdos que vivem na Turquia e que desejam a formação de um território independente na região.
Segundo informações da CNN, as consequências que podem vir a partir da operação dependem das intenções de Erdogan na região. Se os turcos quiserem apenas manter uma zona pacificada ao longo da fronteira, não devem ocorrer muitos problemas. Porém, se a intenção for tomar Afrin e expandir a ofensiva até a cidade de Manjib, pode aparecer um novo front na guerra da Síria.O grande impasse está no fato de que o YPG é treinado e armado pelos Estados Unidos, que assim como a Turquia, é país-membro da OTAN. Com esse apoio, os curdos vinham fazendo a maior parte dos combates contra membros do Daesh na região, e obtendo importantes vitórias contra eles.
Os EUA, por meio do secretário de Defesa Jim Mattis, já afirmaram que preferem que a Turquia não aumente a ofensiva. No mês passado, o governo Trump havia anunciado que pretendia treinar 30 mil combatentes da YPG para auxiliar no combate ao Daesh, o que desagradou Erdogan e abalou as relações diplomáticas entre os dois países.
Para piorar, a região ainda é o local para onde fugiram cerca de 600 mil pessoas nos últimos anos do conflito, e novos ataques podem colocar esses civis novamente em risco.
fonte- internacional R7

O exército sírio deve entrar na região de Afrin nas próximas horas 01:00 01:00 Guerra na Síria está prestes a entrar numa nova fase PARTILHE ESTA NOTÍCIA facebook Share linkedin Share mail icon send More twitter Tweet TAMANHO DO TEXTO Aa Aa As forças fieis ao regime de Bashar Al-Assad estão a dirigir-se para a região de Afrin, no nordeste do país, para por fim à operação turca em curso no território. Damasco diz que a ação tem por objetivo defender os habitantes da região do "ataque" turco. De acordo com as últimas informações, as milícias curdo-sírias Unidades de Proteção do Povo terão chegado a um acordo com Damasco para o envio de tropas governamentais para travar o avanço da operação turca. A 20 de janeiro, o Exército turco avançou com uma operação militar para expulsar as milícias que Ancara classifica de "terroristas" devido à ligação com o PKK, Partido de Trabalhadores do Curdistão. Um grupo que até agora combatia as forças do regime sírio e o autodenominado Estado Islâmico. Este domingo, Ancara garantia que as Forças Armadas turcas já controlavam cerca de 300 quilómetros quadrados de terreno no cantão curdo de Afrin.






O exército sírio deve entrar na região de Afrin nas próximas horas





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As forças fieis ao regime de Bashar Al-Assad estão a dirigir-se para a região de Afrin, no nordeste do país, para por fim à operação turca em curso no território. Damasco diz que a ação tem por objetivo defender os habitantes da região do "ataque" turco.
De acordo com as últimas informações, as milícias curdo-sírias Unidades de Proteção do Povo terão chegado a um acordo com Damasco para o envio de tropas governamentais para travar o avanço da operação turca.
A 20 de janeiro, o Exército turco avançou com uma operação militar para expulsar as milícias que Ancara classifica de "terroristas" devido à ligação com o PKK, Partido de Trabalhadores do Curdistão. Um grupo que até agora combatia as forças do regime sírio e o
Este domingo, Ancara garantia que as Forças Armadas turcas já controlavam cerca de 300 quilómetros quadrados de terreno no cantão curdo de Afrin.

Exercito em penedo não passa ninguém



Tropas do exército de prontidão na capital do rio de janeiro e no interior do  estado que corta o interior do Rio de Janeiro até a capital de São Paulo o exército está passando um pente-fino para coibir roubos de carga passagem de drogas e armas pelo Estado coibindo e cortando as pernas do crime organizado quê tomou conta do Estado do Rio de Janeiro vemos que foi necessário esta intervenção Federal Por que a polícia e o poder público foi vencido pelo crime organizado no Rio de Janeiro bandidos hoje aonindentificar policiais o policial e executado não pode se identificar com isso se se acharem qualquer indício de que ele é um policial é executado sumariamente então esta intervenção Federal foi necessária porquê antes o exército foi colocado no Rio de Janeiro para ajudar as polícias militar civil e Federal mas agora o exército foi designado para comandar as Polícias e traçar estratégias para combater o crime não podemos confundir intervenção Federal com intervenção militar talvez se houvesse uma intervenção militar as coisas melhorar ia porque o Brasil é visto no exterior como um país sede da corrupção pois temos um presidente investigado por crimes temos um STF com as mãos amarradas temos um senador corrupto uma câmara federal com a maioria dos seus deputados investigados temos uma câmera Estadual também é investigada e nas cidades a maioria dos prefeitos todos praticando a corrupção então o nosso país é conhecido como o país da corrupção que antes os políticos não iam preso protegido pela imunidade parlamentar hoje vão vemos que foi necessário  intervenção federal porque a polícia foi vencida pelo crime organizado no Rio de janeiro frustração policiais não pode se identificar os que for achado  qualquer indício de que ele é um policial é executado sumariamente