terça-feira, 22 de maio de 2018

Pomada para feridas de Diabético

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cházinho da Mamãe: Usada no Tratamento da Anciedade

cházinho da Mamãe: Usada no Tratamento da Anciedade: Ela é conhecida como sedativo desde Roma Antiga - era a saída dos soldados romanos para se acalmar após batalhas sangrentas. Do o...

Caminhoneiros voltaram a bloquear rodovias do país

Caminhoneiros voltaram a bloquear rodovias do país ou a provocar lentidão no trânsito desde a madrugada desta terça-feira (22), no segundo dia de paralisação contra a política de reajustes do óleo diesel.
Ao menos 12 estados já registram manifestações, entre eles São Paulo, onde o trânsito está lento na rodovia Dutra, em Jacareí.
Também há atos em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Santa Catarina, Goiás, Bahia e Tocantins ENTENDA O plotésto de Caminhoneiros e Altas do combustivél
Assim como no primeiro dia, Minas é o estado com mais pontos de protesto. Dos 15 desta segunda, o total subiu para 20, nesta terça. Entre as rodovias atingidas está a Fernão Dias.
No Rio de Janeiro, há um trecho da Dutra interditado no sentido São Paulo-Rio desde a noite desta segunda. No sentido Rio-SP, há caminhões parados no acostamento. Também há manifestação na BR-101.
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Goiás apresenta sete pontos de manifestação, que atinge cidades como Aparecida de Goiânia, Catalão, Rio Verde e Jataí. No Paraná, o tráfego está interrompido para caminhões no km 339 da BR-277. No Espírito Santo, a BR-101 tem ao menos três pontos de lentidão, em Cachoeiro do Itapemirim, Ibatiba e Viana.
A greve é organizada pela Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros), que representa motoristas autônomos –a paralisação não envolve veículos fretados.
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Os caminhoneiros pedem mudanças na política de reajuste dos combustíveis da Petrobras, com a redução da carga tributária para o diesel. Além disso, querem isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).
De acordo com a CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), foram registrados 188 pontos de paralisação no país na segunda, sendo 7 no Norte, 38 no Centro-Oeste, 27 no Nordeste, 55 no Sul e 61, no Sudeste.
Na maioria dos estados, os caminhoneiros desencadearam a operação tartaruga, o que deixou o tráfego lento. Em outros locais, houve interdições totais ou parciais e queima de pneus.

PF deflagra duas operações para combater fraudes ao INSS no Rio de Janeiro

Rio de Janeiro/RJ – A Polícia Federal deflagrou hoje (26/4) duas grandes operações com a finalidade de combater fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). A Força Tarefa Previdenciária no Rio de Janeiro, integrada pela PF, pelo Ministério Público Federal e pela Coordenação de Inteligência da Previdência Social (COINP/INSS), conduz as ações. Cerca de 300 policiais federais cumprem os mandados, na manhã de hoje, com apoio de 12 servidores da COINP/INSS.

A primeira operação em andamento, denominada Sepulcro Caiado*, cumpre 32 mandados de busca e apreensão nos municípios do Rio de Janeiro (capital), Duque de Caxias, São João de Meriti, Paracambi, Sepetiba, Niterói, São Gonçalo, Cabo Frio e Araruama; e 3 mandados de prisão preventiva. Os mandados foram expedidos pela 10º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Nessa ação, é investigada a atuação de uma organização criminosa, que contava com a participação de um servidor do INSS, na produção e na utilização de documentos falsos para a obtenção de benefícios previdenciários.  Outros dois servidores do INSS, um deles já demitido por corrupção, também participavam das fraudes. Mais de 80 benefícios são suspeitos. Estima-se em R$ 14 milhões o prejuízo causado à autarquia previdenciária, nesse caso.

Na segunda operação deflagrada, denominada Operação Anjos**, a Força Tarefa investiga uma quadrilha especializada em fraudar pensões da previdência social que atuava, ao menos, desde 2015. Estão sendo cumpridos 6 mandados de prisão preventiva e 19 mandados de Busca e Apreensão nos municípios do Rio de Janeiro (capital), Nilópolis, Mesquita e Nova Iguaçu. Os mandados foram expedidos pela 6º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Nessa ação, as investigações da PF indicam que os investigados criavam casamentos entre pessoas já falecidas, gerando beneficiários fictícios para receberem as pensões do INSS, autorizadas sempre em seu valor máximo. O grupo criminoso era Integrado por advogados, falsificadores e empresários. O prejuízo estimado ao INSS é de 12 milhões de reais.

O líder da quadrilha é um advogado, ex-servidor do INSS, já demitido da autarquia por corrupção. Todavia, ele continuou atuando em diversas fraudes, inclusive representando pessoas fictícias (fantasmas) em ações previdenciárias na Justiça.

As duas operações são deflagradas em conjunto com em razão do compartilhamento de provas entre elas.