sábado, 7 de setembro de 2019

Saiba qual é a população do Brasil

Brasil tem uma população de 202.768.562 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A faixa etária dos jovens abrange 40.2% e a dos adultos abrange 50.5%.

Isto significa dizer que quase nenhum brasileiro teve o prazer de conhecer o país sem roubos, sem mentiras, sem esquerda, com vergonha na cara.

Significa dizer que convivemos este tempo todo com corruptos no poder sem que tivéssemos chances de mudar, tal era o tamanho da teia lançada sobre nós.

Como não comemorar a batalha insana que peitamos sem armas, contra o mais feroz sistema corrupto do mundo e que culminou na nossa independência?

Fala mais,Bolsonaro! É catarse mesmo! A polidez saqueou nossos cofres, vendeu nossa Amazônia e enganou o mundo inteiro!
Kate Marrone

Jair Bolsonaro recebeu Silvio Santos e Edir macedo

O presidente Jair Bolsonaro recebeu na noite desta sexta-feira (6) o dono da Record TV, bispo Edir Macedo, líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e o apresentador e dono do SBT, Sílvio Santos, para um jantar no Palácio da Alvorada.

Na recepção organizada por Bolsonaro e pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também estiveram presentes as esposas do bispo Edir Macedo, Ester Bezerra, e de Sílvio Santos, Íris Abravanel.

Participaram ainda do jantar duas filhas de Sílvio Santos, Patrícia Abravanel e Daniela Beyruti, e seus respectivos maridos, o deputado federal Fábio Farias (PSD-RN) e Marcelo Beyruti e o chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), Fabio Wajngarten, e sua esposa, Sophie Wajngarten.

Estiveram também presentes no encontro o CEO da Record TV, Marcus Vinícius Vieira, e sua esposa, Ângela Vieira.

Acho muito bonito os jovens que se reúnem pra orar pela Polícia militar... fico mto emocionado



ARNALDO JABOR, SOBRE GAÚCHOS

ARNALDO JABOR ,SOBRE OS GAÚCHOS: 
"Pois  é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. 
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Veem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.
Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.
Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.
Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!
'Como a aurora precursora / do farol da divindade, / foi o vinte de setembro / o precursor da liberdade '.
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta.
Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'. 
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que
São Paulo tem hino? Pois é... Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será.
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.
São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre.
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda: 
'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...
'"ARNALDO JABOR SOBRE OS GAÚCHOS: