quinta-feira, 22 de março de 2018

Agentes cumpriram mandados de prisão, destruíram barricadas, apreenderam drogas e recuperaram carga roubada e veículos

Agentes cumpriram mandados de prisão, destruíram barricadas, apreenderam drogas e recuperaram carga roubada e veículos

Foi deflagrada, nesta quinta-feira (31/8), uma ação policial na Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio, com a participação de 115 agentes. A Operação Flebotomia, que significa “sangria”, tem como objetivo a demolição e destruição de bloqueios nas vias, combate a crimes de roubos de carga, recuperação de veículos e ambientação do local com a retirada das barricadas. Visa, ainda, o cumprimento de diversos mandados de prisão.

A operação contou com agentes de diversos setores: 60 do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC); 30 do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE); 15 do Departamento Geral de Polícia da Baixada (DGPB); 10 do Departamento Geral de Polícia do Interior (DGPI); e policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), com o apoio do COE (Comando de Operações Especiais da Polícia Militar).

Até a tarde de quinta-feira, o balanço parcial era de 11 presos, sendo seis por mandados de prisão cumpridos. Houve flagrantes por porte de arma de uso restrito; por furto de energia; e por tráfico. Três adolescentes foram apreendidos, sendo dois por mandados de busca e apreensão e um flagrante por associação ao tráfico.

Além da retirada de 26 barricadas no local, com o apoio do COE, foram recuperados 18 carros e seis motocicletas. A Polícia Civil ainda está contabilizando parte do material encontrado na ação: carga roubada, fuzil, drogas, dinheiro e objetos para embalar drogas.

O 'horror de Aleppo' em imagem de menino que sobreviveu a ataque aéreo na Síria



As imagens do menino, divulgadas pelo grupo de oposição Aleppo Media Center, mostram a criança sendo levada para uma ambulância, onde fica sentada com olhar atordoado e com parte do rosto coberta em sangue.
No vídeo, ele passa a mão no rosto e examina as manchas de sangue antes de limpar a mão na cadeira.
Depois, as equipes de resgate trazem duas crianças e um homem, também feridos no ataque.
Segundo os relatos, Omran Daqneesh está se recuperando com a família.
"A face atordoada e ensaguentada de uma criança sobrevivente resume o horror de Aleppo", disse Adib Shishakly, que integra o grupo de oposição Conselho Nacional Sírio.
No ano passado, a imagem do menino sírio Alan Kurdi, de três anos, que morreu afogado na travessia do Mar Mediterrâneo e terminou sendo levado pela maré para uma praia na Turquia, chamou atenção para a situação dos refugiados sírios que deixam o país por conta do conflito.
Segundo o Unicef, cerca de 100 mil crianças vivem em áreas sob controle rebelde em Aleppo.
Em um relatório publicado em março, o braço da ONU para a infância estima que cerca de 3,7 milhões de crianças - uma em cada três no país - não conhecem outra realidade além do conflito que já dura cinco anos.
O enviado da ONU, De Mistura, estima que 400 mil pessoas tenham morrido no conflito sírio. Centenas de pessoas, só nas últimas semanas em Aleppo, segundo organizações que monitoram o conflito.
Dividida entre o oeste, controlado pelo governo, e o leste, dominado por rebeldes, a cidade é palco de uma disputa sangrenta que já dura quatro anos.
A batalha se intensificou desde que distritos controlados por rebeldes foram cercados em julho, explicou Shashank Joshi, pesquisador-sênior do Royal United Services Institute, em artigo na BBC.
"Estima-se que de 250 mil a 300 mil civis estejam presos em partes de Aleppo que estão sob controle rebelde desde julho. E os governos sírio e russo têm se demonstrado dispostos a conduzir bombardeios aéreos em áreas civis, enquanto rebeldes conduzem ataques, na maioria das vezes ataques de artilharia, em áreas populosas. Hospitais têm sofrido, intensificando a crise humanitária", escreveu Joshi.


Mulher observa destruição em AleppoDireito de imagemREUTERS
Image captionCentenas de pessoas foram mortas em campanha militar em Aleppo nas últimas semanas, dizem organizações

'Insatisfação profunda'

Nesta quinta-feira, Staffan de Mistura condenou os dois lados do conflito, dizendo que os combates impediram que os comboios humanitários chegassem à cidade no último mês.
De Mistura disse que abandonou uma reunião em Genebra após apenas oito minutos, "como sinal de profunda insatisfação com a falta de pausa" no conflito.
"Na Síria, o que estamos ouvindo e vendo são apenas ofensivas, contraofensivas, foguetes, bombas, canhões, napalm, cloro, atiradores, ataques aéreos, ataques suicidas a bomba", disse.
"Nenhum comboio humanitário alcançou qualquer das áreas dentro do cerco. Nenhum. Por quê? Por uma razão: os combates. A prioridade nesse momento, claramente pelo que podemos ver, são os combates."https://blogdolindorjj.blogspot.com.br/?spref=fb

quarta-feira, 21 de março de 2018

Temporal alaga ruas no Sul do RJ e moradores são resgatados de bote

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a chuva aforte que atingiu o Sul do Rio de Janeiro na noite de sexta-feira (6) causou estragos em algumas uvacidades. As mais atingidas foram Resende e Paraíba do Sul, onde houve alagamentos e pessoas tiveram que ser resgatadas de botes. Moradores desses municípios registraram os transtornos em fotos e mandaram para o Wtsap
Segundo Defesa Civil de Paraíba do Sul, ponto mais atingido foi o Centro (Foto: Natália Ferreira de Oliveira/Arquivo Pessoal)De acordo com a Defesa Civil de Paraíba do Sul, o
ponto mais atingido foi o Centro
Em Paraiba do Sul segundo Defesa Civil, o temporal foi acompanhado de granizo e causou estragos em alguns pontos da cidade, principalmente no Centro, onde houve alagamento e algumas pessoas tiveram que ser retiradas de casa em botes. O órgão informou que choveu cerca de 70 mm durante 2h, quantidade esperada para uma semana.

As famílias tiveram que ser removidas e foram para a casa de familiares. A Defesa Civil disse que ainda estava apurando quantas pessoas ainda estavam desalojadas.
Três casas do Centro tiveram suas estruturas danificadas durante o vendaval — uma delas desmoronou parcialmente.
"Estamos realizando a limpeza das ruas, priorizamos as que estavam com muita lama, utilizando um caminhão vácuo para desentupir os bueiros. Foi principalmente por causa disso [bueiros entupidos] que a água não escoou e começou a subir. Por isso, alertamos para que a população não jogue lixo nas ruas, qualquer tipo de lixo, mas especialmente garrafas PET, porque elas demoram gerações para se deteriorar", orientou o subsecretário da Defesa Civil, 
Temporal em Paraíba do Sul durou cerca de duas horas, segundo a Defesa Civil (Foto: Marcos Antônio de Medeiros/Arquivo Pessoal)Temporal em Paraíba do Sul durou cerca de duas horas, segundo a Defesa Civil 
Já em Resende, a chuva intensa durou cerca de uma hora e causou alagamentos, principalmente no bairro Morada da Barra III. De acordo com a Defesa Civil da cidade, quatro imóveis foram invadidos pela água, mas as famílias não precisaram ser removidas. Os agentes disseram que o alagamento foi acentuado por causa de uma boca de lobo entupida. Na manhã deste sábado (7) a água já havia abaixado e as famílias estavam sendo atendidas por assistentes sociais.
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Vendaval acompanhado de granizo também alagou ruas em Resende (Foto: Cleiton Silva/Arquivo Pessoal)Vendaval acompanhado de granizo também alagou ruas em Resende .