quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

carros-fortes e crimes ordenados da prisão: a história da metralhadora .50 no RS

Enquanto a Brigada Militar e os agentes do Deic seguem monitorando a região da Serra e do Vale do Rio Pardo em busca de mais informações sobre o paradeiro de até quatro criminosos que escaparam  depois do ataque em um carro forte em bento gonsalves os investigadores da Delegacia de Roubos traçam, a partir dos cinco suspeitos já presos, o perfil da quadrilha responsável pelo crime. 
Pelo menos três deles teriam vinculação com o assaltante José Carlos dos Santos, o Seco, e estariam a serviço da facção criminosa à qual ele teria se vinculado quando esteve preso na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).  A facção é originária da zona norte de Porto Alegre e uma das maiores da Região Metropolitana. 
A metralhadora .50 apreendida após o roubo pode ter sido um dos símbolos da união entre ladrões de banco e carro-forte e a facção que se notabilizou pela violência no controle do tráfico de drogas. 
A polícia mantém sigilo sobre a maior parte dos dados já colhidos pela investigação. 
Segundo o delegado João Paulo de Abreu, ainda não é possível afirmar sequer se o líder do grupo com pelo menos oito homens está entre os presos até agora. Mesmo que Seco tenha sido transferido para uma penitenciária federal durante a Operação Pulso Firme, em julho do ano passado, boa parte da cúpula do seu antigo bando que aterrorizou o Estado na década passada segue presa na Pasc.
— Neste momento, não podemos descartar nada. Desde a participação de criminosos vinculados a algum bando já conhecido até a participação intelectual de criminosos atualmente presos. Temos muitas ações em andamento e nada concretizado ainda — explica o delegado.
O policial admite que um dos caminhos para estabelecer as conexões da quadrilha está na descoberta da trajetória da metralhadora .50 apreendida pela Brigada Militar no cerco que se seguiu ao roubo do carro-forte. 


Oficialmente, a Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias (IGP) evitam revelar informações sobre o armamento, avaliado em cerca de R$ 150 mil no mercado clandestino. Uma negociação entre as galerias do complexo prisional de Charqueadas teria desencadeado o estopim de uma série de ações violentas entre os três Estados da Região Sul desde meados de 2016.

Cenas Fortes: Homem é assassinado e tem madeira enfiada no ânus

No início da tarde desta segunda-feira (28) um corpo do sexo masculino foi encontrado na comunidade conhecida como Barro Duro, região que perence a Salvador, próximo a rotatória da Ceasa.
Foto: Divulgação.A vítima, identificada pelo prenome de Israel, apresentava várias perfurações a bala pelo corpo e um pedaço de madeira enfiada no ânus.
De acordo com informações de populares, os tiros foram ouvidos por volta das 11h. Policiais da 22ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) estiveram no local.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ataques da Turquia podem criar um novo front na guerra da Síria

Soldados turcos na região de Afrin, no norte da Síria

Soldados turcos na região de Afrin, no norte da Síria

Reuters
Ao longo do fim de semana, a Turquia bombardeou e atacou cidades no norte da Síria, que estão sob controle de uma milícia curda. A ação pode abrir mais um front de combate na guerra síria, que já dura sete anos, e dar novo fôlego aos combatentes do Daesh, que estavam quase vencidos na região.
No sábado, a força aérea turca, cumprindo ordens do presidente Tayyip Erdogan, realizou dezenas de bombardeios ao longo da fronteira com a Síria, atacando a cidade de Afrin. No domingo, tropas invadiram o país por terra, com apoio de cerca de 13 mil combatentes rebeldes sírios.
A ideia de Erdogan é acabar com o domínio dos curdos da milícia YPG nas cidades perto da fronteira com a Turquia. Para ele, o grupo estaria recebendo apoio do partido PKK, formados pelos curdos que vivem na Turquia e que desejam a formação de um território independente na região.
Segundo informações da CNN, as consequências que podem vir a partir da operação dependem das intenções de Erdogan na região. Se os turcos quiserem apenas manter uma zona pacificada ao longo da fronteira, não devem ocorrer muitos problemas. Porém, se a intenção for tomar Afrin e expandir a ofensiva até a cidade de Manjib, pode aparecer um novo front na guerra da Síria.O grande impasse está no fato de que o YPG é treinado e armado pelos Estados Unidos, que assim como a Turquia, é país-membro da OTAN. Com esse apoio, os curdos vinham fazendo a maior parte dos combates contra membros do Daesh na região, e obtendo importantes vitórias contra eles.
Os EUA, por meio do secretário de Defesa Jim Mattis, já afirmaram que preferem que a Turquia não aumente a ofensiva. No mês passado, o governo Trump havia anunciado que pretendia treinar 30 mil combatentes da YPG para auxiliar no combate ao Daesh, o que desagradou Erdogan e abalou as relações diplomáticas entre os dois países.
Para piorar, a região ainda é o local para onde fugiram cerca de 600 mil pessoas nos últimos anos do conflito, e novos ataques podem colocar esses civis novamente em risco.
fonte- internacional R7

O exército sírio deve entrar na região de Afrin nas próximas horas 01:00 01:00 Guerra na Síria está prestes a entrar numa nova fase PARTILHE ESTA NOTÍCIA facebook Share linkedin Share mail icon send More twitter Tweet TAMANHO DO TEXTO Aa Aa As forças fieis ao regime de Bashar Al-Assad estão a dirigir-se para a região de Afrin, no nordeste do país, para por fim à operação turca em curso no território. Damasco diz que a ação tem por objetivo defender os habitantes da região do "ataque" turco. De acordo com as últimas informações, as milícias curdo-sírias Unidades de Proteção do Povo terão chegado a um acordo com Damasco para o envio de tropas governamentais para travar o avanço da operação turca. A 20 de janeiro, o Exército turco avançou com uma operação militar para expulsar as milícias que Ancara classifica de "terroristas" devido à ligação com o PKK, Partido de Trabalhadores do Curdistão. Um grupo que até agora combatia as forças do regime sírio e o autodenominado Estado Islâmico. Este domingo, Ancara garantia que as Forças Armadas turcas já controlavam cerca de 300 quilómetros quadrados de terreno no cantão curdo de Afrin.






O exército sírio deve entrar na região de Afrin nas próximas horas





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As forças fieis ao regime de Bashar Al-Assad estão a dirigir-se para a região de Afrin, no nordeste do país, para por fim à operação turca em curso no território. Damasco diz que a ação tem por objetivo defender os habitantes da região do "ataque" turco.
De acordo com as últimas informações, as milícias curdo-sírias Unidades de Proteção do Povo terão chegado a um acordo com Damasco para o envio de tropas governamentais para travar o avanço da operação turca.
A 20 de janeiro, o Exército turco avançou com uma operação militar para expulsar as milícias que Ancara classifica de "terroristas" devido à ligação com o PKK, Partido de Trabalhadores do Curdistão. Um grupo que até agora combatia as forças do regime sírio e o
Este domingo, Ancara garantia que as Forças Armadas turcas já controlavam cerca de 300 quilómetros quadrados de terreno no cantão curdo de Afrin.

Exercito em penedo não passa ninguém



Tropas do exército de prontidão na capital do rio de janeiro e no interior do  estado que corta o interior do Rio de Janeiro até a capital de São Paulo o exército está passando um pente-fino para coibir roubos de carga passagem de drogas e armas pelo Estado coibindo e cortando as pernas do crime organizado quê tomou conta do Estado do Rio de Janeiro vemos que foi necessário esta intervenção Federal Por que a polícia e o poder público foi vencido pelo crime organizado no Rio de Janeiro bandidos hoje aonindentificar policiais o policial e executado não pode se identificar com isso se se acharem qualquer indício de que ele é um policial é executado sumariamente então esta intervenção Federal foi necessária porquê antes o exército foi colocado no Rio de Janeiro para ajudar as polícias militar civil e Federal mas agora o exército foi designado para comandar as Polícias e traçar estratégias para combater o crime não podemos confundir intervenção Federal com intervenção militar talvez se houvesse uma intervenção militar as coisas melhorar ia porque o Brasil é visto no exterior como um país sede da corrupção pois temos um presidente investigado por crimes temos um STF com as mãos amarradas temos um senador corrupto uma câmara federal com a maioria dos seus deputados investigados temos uma câmera Estadual também é investigada e nas cidades a maioria dos prefeitos todos praticando a corrupção então o nosso país é conhecido como o país da corrupção que antes os políticos não iam preso protegido pela imunidade parlamentar hoje vão vemos que foi necessário  intervenção federal porque a polícia foi vencida pelo crime organizado no Rio de janeiro frustração policiais não pode se identificar os que for achado  qualquer indício de que ele é um policial é executado sumariamente

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Intervenção federal no Rio decretada por Temer abre inédito e incerto capítulo







MAIS INFORMAÇÕES


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Há muito a palavra crise deixou de ser forte o suficiente para descrever a atual situação do Rio de Janeiro, de colapso financeiro do Estado, escalada da violência e decadência e prisões de nomes de sua classe política. Nesta sexta-feira, 16 de fevereiro, o panorama ganhou um capítulo dramático e inédito na nova democracia brasileira : a partir de agora, o terceiro Estado em população do Brasil passa a ter dois governadores em exercício em pleno ano eleitoral. Um deles continua sendo Luiz Fernando Pezão (MDB), que ficará responsável por todas as áreas da gestão estadual exceto a mais importante e espinhosa: a de segurança pública. O sucessor e pupilo do ex-governador Sérgio Cabral, preso e condenado, já havia admitido ter perdido o controle sobre essa área. Foi a pedido dele que o presidente Mechel Temer seu correligionário de partido, decretou nesta sexta a intervençãono Rio que, de acordo com o ministro da Defesa Raul jungmamm (PPS), confere plenos poderes de governador na área de segurança para o chamado "interventor federal". Seu nome é Walter Souza Braga Netto, general do Exercito e chefe do Comando Militar do Leste e, agora, chefe máximo das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e da Administração Penitenciária fluminenses.
Muitos pontos do plano ainda seguem nebulosos e foi o próprio Braga Netto que deixou isso claro. Cabe ao general tomar todas as medidas que achar necessárias para conter o crime no Rio, incluindo o domínio das facções criminosas de alcance nacional. No entanto, em sua primeira coletiva de imprensa como interventor, ele limitou-se a dizer: "Recebi a missão agora, vamos entrar numa fase de planejamento. Não tem nada que eu possa adiantar, vamos fazer um estudo, fortalecer a segurança no Estado do Rio de janeiro, somente isso". Em momento posterior, disse que a situação do Rio não estava tão ruim e afirmou que o problema é que havia "muita mídia". Coube ao general linha-dura e ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, falar sobre a intervenção federal e pedir apoio da população, inclusive nos momentos mais duros. Antes dele, Temer havia dito que "o crime organizado quase tomou conta do Estado do Rio de Janeiro. É uma metástase que se espalha pelo país e ameaça a tranquilidade do nosso povo".
O decreto de intervenção federal deve passar pelo Congresso Nacional em no máximo 10 dias e será válido até o dia 31 de dezembro de 2018. Uma vez em vigor, nenhuma alteração na constitucional será permitida no Brasil, o que inclui uma eventual reforma da previdencia. Temer garantiu nesta sexta que pode revogar temporariamente seu decreto para que a reforma seja votada, mas isso não é o que está na Constituição e está longe de ser um consenso entre juristas. A oposição ja trata a medida para disfarçar o fracasso do Governo federal de levar adiante as mudanças nas aposentadorias e encaram a declaração sobre a possível suspensão apenas como retórica. Sai de cena um tema impopular como a Previdência e entra um de amplo clamor popular como é o da violência, que é nacional, o que poderia, se der algum resultado rápido, alavancar a pífia aprovação dos governistas antes das eleiçoes estaduais em outubro.

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Estão acabando com Penedo

O turismo de Penedo está sendo prejudicado por postagens e comentários maldosos nas redes sociail, mas isto tem que mudar porque muitos dependem do Turismo desta cidade para sobreviver.
Então deixo este Alerta não vamos acabar com Penedo local é lindo tem muitas pousadas, hotéis e restaurantes bom para todos que vem das grandes cidades para buscar paz e tranquilidade do local.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Morre de enfarto em penedo

Morreu hoje em Penedo de infarto fulminante na Rua das Mangueiras perto do shopping do Papai Noel senhor conhecido como  como Kaká foi acometida infarto fulminante que o levou a morte hoje as 15 horas e 30 minutos a polícia militar esteve no local colhendo informações e logo em seguida chegou os peritos da polícia Civil para realizar o trabalho de remoção do corpo e avisar os familiares o plantão de polícia esteve no local mas não conseguiu maiores informações

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Força Nacional realiza operação nos acessos ao Jardim Catarina

Carros e caminhões foram revistados

A Força Nacional e a Polícia Rodoviária Federal realizam, na manhã de hoje, uma operação conjunta nos acessos de entrada e saída do Jardim Catarina, na BR-101, em São Gonçalo, com o objetivo de combater o contrabando de armas e drogas e diminuir o índice de roubo de carros na região.
De acordo com o Comando das Operações, uma sequência de ações serão realizadas pontualmente, de forma imprevista e com curta duração. A atuação também acontece na Avenida Brasil e na Presidente Dutra.


Nos acessos ao Jardim Catarina, carros e caminhões estão sendo revistados. No entanto, ainda não há saldo divulgado.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Perícia do Ceará divulga os nomes dos 14 mortos em chacina

A Perícia Forense do Ceará divulgou, no fim da tarde deste domingo (28) os nomes das 14 pessoas assassinadas durante a chacina oco  27, em fortaleza rrido no ultimo sabado
Oito mulheres e seis homens foram mortos pelo grupo armado que invadiu a danceteria "Forró do Gago" por volta de 1h30 (horário de Brasília). Dentre as vítimas estão duas adolescentes, sendo uma de 15 anos e a outra de 17 anos.
  • Maíra Santos da Silva (15)
  • Maria Tatiana da Costa Ferreira (17)
  • Brenda Oliveira de Menezes (19)
  • José Jefferson de Souza Ferreira (21)
  • Raquel Martins Neves (22)
  • Luana Ramos Silva (22)
  • Wesley Brendo Santos Nascimento (24)
  • Natanael Abreu da Silva (25)
  • Antônio Gilson Ribeiro Xavier (31)
  • Renata Nunes de Sousa (32)
  • Mariza Mara Nascimento da Silva (37)
  • Edneusa Pereira de Albuquerque (38)
  • Raimundo da Cunha Dias (48)
  • Antônio José Dias de Oliveira (55)

Investigações

O governo do Ceará anunciou que mais cinco suspeitos de participar da chacina de Cajazeiras já foram identificados. Três deles seriam os mandantes e outros dois diretamente envolvidos no massacre ocorrido na madrugada deste sábado (27), no Bairro Cajazeiras, em Fortaleza. O anúncio foi feito no início da tarde deste domingo (28) pelo governador Camilo Santana (PT), após reunião com representantes de diversas instituições como Polícia Federal, Ministério Publico, Defensoria Pública e Tribunal de Justiça.


    “Nas próximas horas vamos anunciar quem são esses envolvidos. Logo que soube do ocorrido orientei aos órgãos de segurança uma apuração rigorosa para a identificação imediata dos responsáveis. Não aceitaremos de forma alguma que esse tipo barbárie fique impune", disse.
    fonte-G-1

    domingo, 28 de janeiro de 2018

    Polícia apreende 19 fuzis, 41 pistolas, munições e pasta base de cocaína com militar em Piraí



    Piraí -A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) da Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmaram que pertence ao Exército Brasileiro o homem preso em flagrante, na manhã desta quinta-feira (18), transportando 19 fuzis e outros armamentos, além de grande quantidade de drogas. No momento da abordagem, ele estava uniformizado. Levadas ao Rio de Janeiro, as armas foram apresentadas em coletiva de imprensa.
    Foram apreendidos 17 fuzis do modelo AR-15 e calibre 5.56, dois fuzis do modelo AK-47 e calibre 7.62; 41 pistolas importadas da marca Glock; 54 tabletes de pasta base de cocaína, grande quantidade de munição e diversos carregadores de fuzil e pistola. As armas, de procedência estrangeira, não têm ligação com o Exército, que inclusive contribuiu com a operação por meio do serviço de inteligência.
    “No mercado negro, nós percebemos que o fuzil é negociado em torno de R$ 50 mil, podendo chegar até a R$ 70 mil. Essas pistolas são vendidas por um valor em torno de R$ 10 mil a R$ 15 mil. E um tablete desse tamanho de pasta base de cocaína custa, no mínimo, R$ 15 mil”, disse Fabrício Oliveira, delegado titular da Desarme.
    O militar já era suspeito de traficar armamento e vinha sendo investigado há algum tempo. Na ocasião da prisão, a PRF e a Polícia Civil monitoravam uma viagem que ele fazia desde Foz do Iguaçu (PR), município localizado próximo às fronteiras com o Paraguai e com a Argentina. Ele estava em um veículo próprio, com placas falsas e com adesivos que simulavam um carro oficial do Exército, e disse que o destino das armas era um ponto na cidade do Rio de Janeiro, mas não deu detalhes.
    “Ao ser abordado, ele tentou ludibriar a fiscalização dizendo que estava prestando um serviço para um comandante. Mas a história não convenceu e nós já estávamos acompanhando o alvo”, contou Rafael Alvim, superintendente substituto da PRF no Rio de Janeiro.
    O militar é lotado no estado do Paraná. Essa foi a única informação prestada a seu respeito. Para preservar as investigações, que correm em sigilo, não foi revelado seu nome e nem sua patente. Também não foi explicado se ele agia em parceria com outros criminosos.
    Segundo Alvim, foi uma das maiores apreensões da PRF, que deve gerar um prejuízo de aproximadamente R$ 2,5 milhões ao crime organizado. Ele disse ainda que a ação integra a Operação Égide. Planejada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, ela envolve um conjunto de ações desenvolvidas pela PRF para reforçar o combate ao tráfico de armas, drogas e produtos contrabandeados. De acordo com um balanço parcial divulgado na segunda-feira (16), mais de 10 mil pessoas foram presas em 250 dias da Operação Égide.