O ex-presidente Lula já está preso há um mês, após seu folclórico showmício diante da sede do Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo. O PT prometia, ameaçava, esperneava e reameaçava Oma convulsão social de proporções saturnais caso Lula fosse preso. Algo próximo de uma revolução bolchevique tupiniquim. Nada se provou mais falho.
Neste ínterim, o Brasil simplesmente seguiu a vida, ignorando completamente a prisão de uma autoridade populista e egóica, líder de um partido considerado sinônimo de corrupção e mentiras (além de uma histeria anacrônica e francamente brega). É uma ética e uma estética que deixaria antigos fãs de Collor e Maluf muito mais bem apessoados do que qualquer universitário cheio de “causas sociais”.
No dia de sua prisão, ignorando a lei e esbravejando a perdigotos (e um cheiro de cachaça reconhecido por Gleisi Hoffmann, a “Amante” da lista da Odebrecht), Lula mal conseguiu fechar mais do que dois quarteirões ao redor do Sindicato dos Metalúrgicos. A maior parte das pessoas estava achando estranho como os ônibus e metrôs estavam vazios, até serem informados por motoristas que a situação em São Bernardo afetou até a capital. E então é que o povo lembrava que Lula ainda não havia se entregado.
Sua igualmente clichezenta e cafonérrima foto sendo carregado nos ombros de um sindicalista negro escondeu uma verdade incômoda para petistas: ao redor do ex-presidente mais corrupto, mas mais populista do país, não estava o povo, e sim jornalistas profissionais com câmeras gigantescas e caríssimas para tirar foto de um momento criado de maneira completamente artificial.
Rio - Vídeos postados nas redes sociais mostram bandidos armados entrando na Favela Bateau Mouche, na Praça Seca, Zona Oeste do Rio, e um intenso tiroteio na comunidade. Nas imagens, criminosos usam fuzis e toucas ninja para entrar na comunidade, que registra tiroteios desde a manhã desta sexta. Segundo moradores, a guerra entre traficantes e milicianos pelo controle dos pontos de tráfico é constante naquela região e na Favela da Chacrinha. Uma adolescente ainda não identificada ficou ferida na troca de tiros. A página Onde Tem Tiroteio postou as imagens.
Policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram acionados ao local. Segundo eles, a vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dela. Os PMs fazem uma operação no local. Ainda não há informes sobre presos ou qualquer material apreendido.
Relatos nas redes sociais contam que traficantes estão em guerra com milicianos pelo controle da localidade Mato Alto. "Bala tá comendo na Praça Seca", escreveu um morador. "Que Deus proteja as pessoas de bem lá na Praça Seca. Quando essa guerra vai ter fim?", desabafou outra. "Moro na Praça Seca a minha vida toda e nunca tinha visto tanto tiroteio como hoje", relatou mais uma internauta.
Linha vermelha foi interditada na altura de Duque de Caxias, por volta das 20h
A Linha Vermelha foi interditada nos dois sentidos na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na noite desta quinta-feira (20), após uma operação policial na comunidade do Dique.
Os agentes buscavam o suspeito de chefiar o tráfico de drogas na favela do Lixão. Charles Jackson Neres Batista, ou Charlinho como é conhecido, conseguiu escapar do cerco e trocou tiros com os policiais. Ele foi atingido, mas conseguiu fugir. Segundo a polícia, dois ônibus foram incendiados em represália a ação.
O fechamento da Linha Vermelha teria sido motivado por uma suposta invasão à Delegacia de Duque de Caxias (59ª DP), informação que depois foi desmentida pela Polícia Militar. Segundo relato, pessoas que aguardavam na delegacia teriam se assustado com os tiros e buscado refúgio no interior da unidade. Ainda segundo a PM, a troca de tiros ocorreu entre agentes da 59ª DP e criminosos que tentavam escapar da operação na comunidade do Dique.
Entre os criminosos que tentavam fugir, estava Charlinho do Lixão que chegou a trocar tiros com os agentes. O segurança do criminosos foi preso, além de outros três suspeitos. Segundo a PM, mesmo ferido, Charlinho conseguiu escapar.
Após a operação, dois ônibus foram incendiados no Jardim América, zona norte do Rio. Segundo a PM, o ataque foi uma resposta a ação policial em Caxias. Um dos veículos fazia a linha 342 (Jardim América - Castelo) e o outro, a 138I (Nilópolis - Caxias). Com estes casos, o ano de 2017 já soma 74 incêndios criminosos de coletivos no Estado. Ao todo, 113 ônibus foram incendiados no Rio desde 2016. O prejuízo do setor já ultrapassa R$ 52 milhões.
Boato de arrastão
Na manhã do mesmo dia, pouco volta das 6h,um boatode arrastãolevou panico a um motoristaque estava na linha vermelha sentido centro, também na altura de Duque de Caxias. De acordo com informações do BPVE (Batalhão de Policiamento em Vias Expressas), os militares ocuparam a via e andaram em meio aos carros.
Apavorados, motoristas de carros de passeio tentaram voltar na contramão, como uma forma de evitar o risco. Não houve confirmação de que motoristas teriam sido assaltados durante o episódio.
Caso recente
No último domingo (16), um tiroteiono complexo da maré ,zona norte do Rio provocou a interdição de duas pistas da linha vermelha . Moradores e motoristas ficaram assustados com as cenas de violência. Alguns tentaram fugir do local retornando pela contramão, outros abandonaram os veículos na pista e fugiram a pé. A luz da rodovia chegou a ser interrompida devido à troca de tiros.
Fonte-R7
O presidente Michel Temer, que está em São Paulo para passar o feriado do Dia do Trabalho, fez uma breve visita ao local em que ocorreu um incêndio seguido de desabamento, no Centro de São Paulo, nesta terça-feira.
A chegada do presidente deixou o clima tenso na região. Michel Temer foi recebido com gritos de revolta por parte de populares que estavam no entorno acompanhando o trabalho do Corpo de Bombeiros.
"A gente já se encontrou com o assistente da Defesa Civil e colocou o Governo Federal inteiro à disposição. Agora serão tomadas providências para dar assistência para aqueles que perderam sua habitação. A situação era dramática. Tanto que aconteceu o que aconteceu. Não poderia deixar de vir aqui, afinal eu estava em São Paulo, ficaria muito mal eu não dar apoio aqueles que perderam suas casas", disse o presidente em sua breve conversa com a imprensa.
Algumas pessoas jogaram objetos contra o presidente e o carro em que ele estava. Com isso, Temer deixou o local apressado.
Um prédio de mais de 20 andares desabou após pegar fogo nas proximidades do Largo do Paissandu, centro de São Paulo na madrugada desta terça-feira, dia 1º de maio. O edifício, que já foi sede da Policia Federal e pertence à União, estava ocupado por cerca de 150 famílias de um movimento de moradia, conforme informações da prefeitura. Foram 13 segundos para que o prédio fosse ao chão. Um homem, que estava sendo resgatado pelos bombeiros quando as estruturas caíram, está desaparecido. Inicialmente, ele foi dado como morto, mas durante a tarde as autoridades não confirmavam a informação. "Nós estávamos tentando salvá-lo, mas infelizmente ele caiu no momento do desabamento. Foi uma tentativa rápida, por uma questão de segundos que não conseguimos", disse Max Mena, coronel do Corpo de Bombeiros O prédio está situado na rua Antônio de Godoy. Ainda não se sabe se há outras vítimas sob os escombros.
O presidente Michel Temerfoi ao local do acidente, onde confirmou que o prédio pertence à União e disse que colocou o Governo Federal à disposição da prefeitura para o suporte às vítimas. Ele foi recebido com protestos e vaias pelas pessoas que acompanham o trabalho dos bombeiros. O prefeito Bruno Covas também esteve no local.
Os escombros do edifício no centro de São PauloAP
As chamas rando cenas impressionantes, com imensas labaredas subindo. "Quando o prédio desmoronou, parecia um tsumami", disse ao jornal Folha de S.Paulo uma mulher de 58 anos que morava no prédio. Alguns edifícios do entorno foram esvaziados e a Defesa Civil avalia possíveis danos. Cerca de 160 agentes do Corpo de Bombeiro permanecem na região, que está isolada, para a busca por possíveis vítimas. As imagens de televisão mostram os escombros depois de desmoronar.
A queda atingiu também o entorno, como a Igreja Luterana Marthin Luther, vizinha ao edifício. O imóvel, do início do século XX, perdeu parte da sua estrutura. Em entrevista à Rede Globo, o pastor da igreja luterana, Frederico Carlos, afirmou que o desabamento desta madrugada era uma “tragédia anunciada”, devido às más condições do local, onde moravam centenas de famílias. “Sempre se falou do risco que esse prédio corria, e precisou acontecer uma desgraça”, disse ele, que mantinha uma convivência com os moradores, acolhidos pela Igreja. “Volta e meia conversava com eles, entrava no prédio e via, era uma tragédia que sabia que uma hora ia acontecer”, contou ele. Desde fiações expostas, esgoto aberto, davam a sensação de vulnerabilidade do local. O pastor mostrou-se inconformado pelo fato de as autoridades nunca terem tomado uma atitude firme para evitar a degradação do edifício, embora tenham sido avisadas diversas vezes. “A gente entrava em contato e diziam 'não é com a gente, é com esse', e ninguém faz nada. Como sempre agora vão fazer um bonito inquérito e, como sempre, não vai dar em nada”, reclamou.
O edifício está ocupado há seis anos, com apoio de um grupo chamado MLSM. As famílias que ali moravam pagavam mensalidade para ocupar um quarto, ratear as despesas e e utilizar as áreas comuns, prática recorrente nas ocupações. Segundo o prefeito Bruno Covas, uma das dificuldades para remover as famílias dali era o fato dele ser de propriedade da União, o que dificultaria o trabalho da prefeitura, que tinha a cessão provisória do imóvel, segundo o Secretaria do Patrimônio da União. “Há 70 edifícios em São Paulo nessa situação, e outras 200 áreas ocupadas”, explicou ele. Só nos edifícios, estariam 4.000 famílias carentes que apelam para esta solução em busca de moradia. Ainda segundo Covas, já teriam havido seis reuniões com as famílias daquele edifício para negociar sua retirada.
Reação
Diante da tragédia, a prefeitura e o Governo estadual anunciaram apoio às famílias. O governador Marcio França chegou a se comprometer com o pagamento de aluguel social para as famílias que estava ali instaladas. Também o Governo Temer anunciou que a Defesa Civil já estava acompanhando desde a madrugada os trabalhos de busca e atendimento à população. “Em contato com o governador de São Paulo, Márcio França, e o prefeito do município, Bruno Covas, o ministro da Integração Nacional, Pádua Andrade, também reafirmou nesta manhã o apoio do Governo Federal para as ações de socorro e assistência às vítimas”, diz um comunicado oficial. “Recebemos a orientação do presidente Michel Temer para prestar todo o auxílio necessário às famílias e às equipes das defesas civis do estado e do município. Estamos todos consternados. O Governo Federal não medirá esforços para minorar os impactos disso e o sofrimento dessas pessoas”, disse o ministro Pádua Andrade.
Apesar da reação de apoio, as críticas ao imobilismo do Estado, com o empurra empurra de responsabilidades – culpa da prefeitura ou da União – já começaram. Também as famílias que ocupam edifícios para pressionar por moradias sofrem com o estigma de estarem vinculados a movimentos sociais, que estariam se aproveitando de limbos jurídicos para se estabelecer em espaços que oferecem risco de morte, como mostrou a tragédia desta terça. Algumas notícias que circularam ao longo do dia criticavam o que era chamado de “indústria de ocupação”. Nas redes sociais, não faltavam os xingamentos às famílias, chamadas de “vagabundos”. E a acusação de que se tratava de uma ocupação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), liderado pelo pré candidato Guilherme Boulous, que concorre pelo PSOL. Boulous tratou de esclarecer os fatos, e prestar solidariedade, pelo Twitter, às famílias. “Nossa solidariedade às famílias ocupantes que sofreram com incêndio e desabamento do edifício em São Paulo. Querer culpar os sem-teto pelas condições precárias do imóvel é de uma perversidade inacreditável. Ninguém ocupa porque quer, mas por falta de alternativa”, afirmou.
10. Enterrados pelo lixo - Langley e Homer Collyer (1947)
Domínio Público
No pior caso de acumuladores da História, Langley passou 19 anos trazendo coisas da rua e nunca jogando nada fora. Seu irmão, cego, vivia confinado em meio ao lixo, que se acumulava até o teto no edifício de quatro andares em Nova York. Com medo de tentarem levar seu tesouro, Langley criou armadilhas. Terminou vítima de uma delas. Homer, dependente e preso, pereceu dias depois.
9. Macacos o morderam - Alexandre da Grécia (1920)
Domínio Público
Aqui se vê toda a gravidade da expressão “macacos me mordam!”. Um dia, num passeio pelo Palácio de Tatoi, o rei viu seu cachorro se estranhar com um macaco-de-gibraltar. Acabou levando múltiplas dentadas e morrendo de infecção. Não existem macacos nativos da Grécia. Nem o rei era fã deles: o primata regicida era o bicho de estimação do caseiro.
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8. Nadou de armadura - Frederico Barbarossa (1190)
Domínio Público
O maior de todos os imperadores do Sacro Império Romano-Germânico estava em marcha acelerada para retomar Jerusalém dos islâmicos, na Terceira Cruzada. Em seu caminho, havia um rio. A batalha não podia esperar. O imperador liderou o avanço entrando na água, todo paramentado. A correnteza tirou o cavalo de sob suas pernas e Frederico fez o contrário de flutuar.
7. Uma sobremesa - Adolf Frederick (1771)
Domínio Público
Após uma suntuosa refeição com lagosta, caviar, chucrute, arenque e champanhe, o rei da Suécia decidiu arrematar com semlas, um tipo de pão doce sueco parecido com o sonho. Catorze delas, acompanhadas por creme de leite. Morreria na mesma noite de obstrução intestinal ou talvez intoxicação alimentar – ninguém ousou fazer uma grotesca autópsia.
6. Bombardeado com uma tartaruga - Ésquilo (455 a.C.)
É irônico uma morte tão cômica ter acometido um dos maiores autores de tragédias da Grécia. Apreciando a paisagem da cidade de Gela, na Sicília, o dramaturgo foi atingido letalmente por uma tartaruga vinda dos céus. As águias da ilha matam suas presas deixando-as cair sobre as pedras. Concluiu-se que a ave confundiu sua careca com uma rocha.
5. Segurou demais o xixi - Tycho Brahe (1601)
Domínio Público
O dinamarquês foi um dos maiores astrônomos de seu tempo, mestre de Johannes Kepler. Durante um banquete, recusou-se a deixar a mesa, porque considerava isso falta de cortesia. Não se sabe se sua bexiga explodiu ou foi seriamente avariada, mas ele morreu 11 dias depois. Pediu para escreverem em seu epitáfio: “Viveu como um sábio, morreu como um tolo”.
4. Era bom demais como advogado - Clement Vallandigham (1871)
Domínio Público
Ele estava defendendo um cliente acusado de assassinato numa briga de bar em Lebanon, Ohio. Sua tese é de que havia sido um acidente, o revólver da vítima tendo disparado sozinho quando tentou se levantar para entrar na confusão. Para provar, reencenou o momento com um revólver. Que estava carregado e, de fato, disparou. Morreu no dia seguinte. Mas ganhou o caso.
3. Explodiu - Trus Hellevik (1983)
Josef Pavlik
O horrendo acidente da plataforma Byford-Dolphin aconteceu no início do processo de descompressão numa câmara hiperbárica, com 9 vezes a pressão atmosférica terrestre. Um operador abriu uma válvula por acidente e a pressão saiu de uma vez. Hellevik, que estava mais próximo da válvula, simplesmente explodiu em vários pedaços e seus restos mataram o operador.
2. Mordido por um morto - Sigurd Eysteinsson (892)
Domínio Público
O conquistador viking da Escócia decidiu tripudiar do corpo de seu adversário, Máel Brigte, o rei celta de Moray. Cortou sua cabeça, prendeu-a na sela e saiu para desfilar com seu cavalo. Batendo de cima para baixo, o crânio de Brigte raspou sua perna com os dentes e a ferida se infeccionaria letalmente. O mais próximo de uma morte por zumbi a acontecer na História.
1. Acordado por uma vaca - João Maria de Souza (2013)
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Ele dormia tranquilamente com a esposa, em sua casa na zona rural de Caratinga, Minas Gerais. Então uma vaca caiu através do telhado, em cima da cama. Levado ao hospital ainda vivo, padeceu por hemorragia interna. A casa ficava de costas para um barranco e o animal havia saltado sobre o teto, que imediatamente cedeu. A vaca sobreviveria sem complicações.